A páscoa na bíblia não tem nada a ver com a ressurreição de Jesus, muito menos com coelhos, ovos e chocolate.
Não é uma páscoa católica ou uma páscoa judaica, e nem uma páscoa lacta.

A verdadeira páscoa na bíblia foi o modo que Deus proveu para o povo de Israel sair do Egito

A última praga seria a morte de todos os primogênitos da terra do Egito, um juízo de Deus.
Mas o povo de Israel seria salvo desse juízo ao sacrificar um cordeiro, e passar o sangue desse sacrifício nas ombreiras das portas de suas casas.

Então quando Deus visse o sangue, “passaria por cima” (daí vem a palavra “páscoa”) daquelas casas, isto é, ninguém seria morto ali.
“E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito.” (Êxodo 12:13).

Na verdade, essa páscoa é uma figura, um simbolismo do verdadeiro Cordeiro de Deus, Jesus Cristo, que foi feito oferta de sacrifício por nossos pecados.
Ele nos substituiu no juízo de Deus lá na cruz, derramando seu sangue. Este sangue, quando Deus o vê, permite que Ele não nos condene mais, e “passe por cima” de todo aquele que crê em Jesus e em sua obra consumada.

É simples assim.
“No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”. (João 1:29).
“Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós”. (1 Coríntios 5:7).

Por isso que nós cristãos falamos:
Cristo é a nossa Páscoa!

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