O mesmo semeador, que é Jesus, volta a semear. Na parábola do semeador a semente é uma só, a Palavra de Deus, mas os solos são diferentes e dão resultados tanto falsos como verdadeiros. Agora vamos para a parábola do joio e do trigo, que é uma das parábolas mais conhecidas de Jesus.

Então o semeador semeia uma semente que revela ser trigo, e o inimigo planta uma erva daninha muito parecida com o trigo. Estamos falando daqueles que são verdadeiros e falsos na esfera do reino dos céus.

O reino dos céus não é a igreja, mas é a esfera dos que professam crer em Jesus, sejam eles verdadeiros ou não. Pois a igreja não existia quando Jesus contou esta parábola, e só seria formada após sua morte e ressurreição. Leia em seguida o capítulo 2 de Atos para entender.

No campo, que é o mundo, há falsos e verdadeiros, mas na igreja, que é o corpo de Cristo, o conjunto dos que foram salvos por ele, todos são verdadeiros. Mas quando falo “igreja” não estou falando das organizações ou denominações que os homens chamam de “igrejas”. Pois nelas são as próprias pessoas que se tornam membros. Mas no corpo de Cristo é Ele próprio quem acrescenta os membros.

Se você aprendeu teoria dos conjuntos vai entender que a igreja é um subconjunto de um conjunto maior chamado cristandade, a esfera dos cristãos professos, sejam eles joio ou trigo.

Parábolas mais conhecidas – Leitura do evangelho de Mateus 13:24-30; 37-43

Então o semeador da parábola semeia a boa semente no mundo. Mas o inimigo vem e semeia o joio, a erva daninha, aqueles que apenas professam ser servos no reino dos céus. 
O inimigo é, obviamente, o diabo, e ele espalha os falsos cristãos pelo mundo numa tentativa de corromper os verdadeiros.

Não há como arrancar o joio. Pois os verdadeiros cristãos vão continuar espalhados por aí, misturados com os falsos, até chegar a hora em que Deus providenciará essa colheita seletiva. Portanto isso não é tarefa para os homens fazerem.

Falar de semeador, de joio e de trigo numa sociedade predominantemente urbana como a nossa pode não fazer muito sentido. Mas você vai entender a gravidade da coisa se eu recontar a história assim:
“Era uma vez um fabricante que lançou um produto de grife. Veio o concorrente e entulhou o mercado com uma cópia barata e pirata”.

Agora você entendeu que o falso não presta, mas é tão parecido com o verdadeiro que é impossível tirá-lo do mercado sem correr o risco de destruir o verdadeiro. Então é melhor deixar o fabricante decidir quando e como irá recolher os produtos piratas para incinerá-los.

Enquanto isso, vamos falar de outra semente na próxima mensagem. Veja aqui.

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